quinta-feira, maio 26, 2005
Internet e desigualdade
É... a Internet mudou mesmo a nossa vida. Eu tenho e-mail, você também, nossos amigos todos têm. Temos Blog, Orkut, Skype... Todo mundo está conectado.
Todo mundo, mesmo?
Vivemos num tempo marcado pelo avanço da tecnologia. Nos encantamos pelas vantagens e comodidades que os bens tecnológicos nos apresentam, especificamente no que diz respeito às tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). O acesso à internet revolucionou as atividades relacionadas a pesquisa e comunicação, impondo profundas transformações com influência na nossa própria cultura. Se não, vejamos: quando temos uma doença pesquisamos tudo na Internet: os sintomas, diagnóstico, tratamentos, etc. Se vamos viajar, podemos conhecer nosso destino graças à Internet. Nossas pesquisas escolares ficam mais fáceis e mais ricas com a ajuda da Internet. Tudo a um clique. Quando encontramos nossos amigos trocamos e-mail. E podemos conversar com aqueles que estão morando longe a qualquer hora. No entanto, esta é a nossa realidade, não é a realidade de todo brasileiro.
Neste tema, como em muitos outros no Brasil, é imprescindível considerar a questão crucial do acesso. Em nossa sociedade, onde a desigualdade de renda define a desigualdade de oportunidades, o acesso à Internet está ao alcance de poucos.
Para estar conectado à internet é necessário investir na compra de um computador, na assinatura de um provedor de acesso e ter uma linha telefônica, além dos gastos com manutenção e suprimentos.
Segundo dados do IBGE, em 2003, apenas 15,3% das moradias brasileiras possuíam microcomputador e em 11,4% este equipamento tinha acesso à internet (Fonte: PNAD/IBGE 2003).
No Mapa da Exclusão Digital (FGV/CDI) lançado em 2003, Manaus ocupava a 389a posição no ranking dos municípios, com uma taxa de inclusão de 9,78%. Mesmo se tratando de uma população que mora no entorno de um vibrante parque industrial.
A exclusão digital é a face mais moderna da exclusão social, e tende a aumentar a distância entre pobres e ricos, na medida em que, privados do conhecimento das novas bases estruturais do trabalho, milhões de brasileiros, representantes das camadas mais pobres da população, são mantidos à margem das competências exigidas pelo moderno mundo do trabalho.
Para fazer frente a esta realidade, as ações de inclusão devem partir de políticas públicas não apenas compensatórias, como estamos habituados a ver, mas estruturais, sem abrir mão da participação da sociedade civil organizada.
A inclusão digital também combate a miséria e promove a cidadania.
quinta-feira, maio 19, 2005
O amor é assim...
A questão da estética do corpo e da alma
Estamos muito ocupados com a questão da beleza, a beleza do corpo, do exterior. Porém, tanta moda, tanta ginástica e tanta cirugia plástica não escondem uma vida vazia de sentido, uma alma que não sabe amar. Tanta maquiagem... e o homem vira um borrão daquilo que poderia ser. Enfeitamos o corpo para esconder a feiura da alma.
Lá dentro solidão, inquietude, consumismo, corrupção, violência, desespero. O homem não descansa da busca pelo sentido da vida enquanto não descansa em Deus.
Lá dentro solidão, inquietude, consumismo, corrupção, violência, desespero. O homem não descansa da busca pelo sentido da vida enquanto não descansa em Deus.
quarta-feira, maio 18, 2005
Dias Melhores
Rogério Flausino
Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais,
Dias que não deixaremos para trás.
Vivemos esperando
O dia em que seremos melhores
Melhores no amor, melhores na dor,
Melhores em tudo.
Vivemos esperando
O dia em que seremos para sempre.
Vivemos esperando
Dias melhores para sempre,
Dias melhores para sempre.
Vivemos esperando
Dias melhores
Dias de paz, dias a mais,
Dias que não deixaremos para trás.
Vivemos esperando
O dia em que seremos melhores
Melhores no amor, melhores na dor,
Melhores em tudo.
Vivemos esperando
O dia em que seremos para sempre.
Vivemos esperando
Dias melhores para sempre,
Dias melhores para sempre.
Doce Nome
Gláucia Carvalho
Só de ouvir tua voz,
de sentir teu amor,
só de pronunciar o teu nome,
os meus medos se vão,
minha dor, meu sofrer,
pois de paz tu inundas meu ser.
Jesus, que doce nome
que transforma em alegria o meu triste coração.
Jesus, só o teu nome
é capaz de dar ao homem salvação.
- Linda, linda essa música.
Só de ouvir tua voz,
de sentir teu amor,
só de pronunciar o teu nome,
os meus medos se vão,
minha dor, meu sofrer,
pois de paz tu inundas meu ser.
Jesus, que doce nome
que transforma em alegria o meu triste coração.
Jesus, só o teu nome
é capaz de dar ao homem salvação.
- Linda, linda essa música.
quinta-feira, maio 12, 2005
A campanha do Guaraná
Vocês já viram a nova campanha do Guaraná Regente? Aqueles banners espalhados no mobiliário urbano? Ah, você não viu? Vai ver você nem viu que era do Regente, mas deve ter visto um par de peitos enormes num decote profundo, hein? Ah... viu? Você para num sinal, olha pro lado e lá estão aqueles peitos enormes, num decote generoso. O rosto da garota vc quase nem vê, está fora de foco. O Guaraná, então... tá lá embaixo. O texto foi escrito de um jeito bem embaralhado, só passando perto pra ver. Mas os peitos estão lá. E esses você vê de longe. Seguindo a linha publicitária adota por muitas marcas de cerveja do país, o nosso guaraná resolveu exibir curvas femininas em pouca roupa, num apelo nitidamente sexual. Eu pergunto: qual será o objetivo da campanha?
Isso é uma falta de respeito enorme pela figura da mulher brasileira. Quando será que a Indústria de bebidas vai parar de mostrar a boazuda para respeitar a profissional? Contra todas as adversidades, e a falta de políticas consistentes, a mulher brasileira tem ocupado competentemente seu espaço: nas salas de aula, nos cargos de liderança das empresas, na atividade parlamentar, nos Tribunais, nas artes, nas letras, e em vários outros campos. Muitas personalidades femininas despontam no país, e porque não dizer no Amazonas? Chega desse atraso intelectual! Estamos saturados! Respeito é bom e nós exigimos!
quarta-feira, maio 11, 2005
Caos Legislativo
Ô país pra gostar de leis!
Todo santo dia criam-se tantas, revogam-se tantas outras, modificam-se outras tantas... e o que você estudou semana passada já mudou. O livro que você comprou, esqueça! Compre outro. Reformas e mais reformas. Nesse país tudo precisa estar escrito numa lei, que não precisa ser necessariamente cumprida.O Brasil das leis não é o Brasil da justiça.
Todo santo dia criam-se tantas, revogam-se tantas outras, modificam-se outras tantas... e o que você estudou semana passada já mudou. O livro que você comprou, esqueça! Compre outro. Reformas e mais reformas. Nesse país tudo precisa estar escrito numa lei, que não precisa ser necessariamente cumprida.O Brasil das leis não é o Brasil da justiça.
terça-feira, maio 10, 2005
Retratos de Uma Guerra
Por causa dos relatos que ouvi no Proclamai, resolvi comprar uns mapas pra localizar direitinho os países onde os missionários estão atuando. Na verdade, eu gosto de mapas, e aqui em casa não tinha nenhum. Fui até a livraria, peguei um Mapa Mundi, um do Brasil e outro do Amazonas (temos um casal de amigos morando em São Gabriel e eu nem sabia direito onde ficava). Só deixei a Planta de Manaus porque na hora não consegui imaginar uma utilidade. Passando pela mesa dos lançamentos, dei de cara com um livro sobre o conflito entre Israelenses e Palestinos. Exatamente o que eu queria pra conhecer mais a fundo essa história.
Muito bom. O livro, escrito pelo jornalista brasileiro de origem judaica Ariel Finguerman, chama-se Retratos de uma Guerra: Histórias do conflito entre israelenses e palestinos, e reúne matérias publicadas em grandes jornais durante o período em que ele esteve fazendo a cobertura do conflito de 2000 a 2004. O texto é escrito numa linguagem muito clara e objetiva, o que torna a leitura muito rápida e agradável. Tentando manter-se afastado de qualquer manifestação política-ideológica, o autor nos apresenta a personagens reais de ambos os lados do conflito: líderes religiosos e políticos, militares, voluntários, para-médicos, missionários, mulheres, crianças, cidadãos comuns. Vozes que permitem ao leitor conhecer a experiência cotidiana de cada um, alcançando um vislumbre da complexidade e das sutilezas presentes nesta guerra que tem marcado a história destes povos.
Se você tem curiosidade sobre o tema, eu recomendo.
FINGUERMAN, Ariel. Retratos de uma guerra: histórias do conflito entre israelenses e palestinos. São Paulo: Globo, 2005.
Muito bom. O livro, escrito pelo jornalista brasileiro de origem judaica Ariel Finguerman, chama-se Retratos de uma Guerra: Histórias do conflito entre israelenses e palestinos, e reúne matérias publicadas em grandes jornais durante o período em que ele esteve fazendo a cobertura do conflito de 2000 a 2004. O texto é escrito numa linguagem muito clara e objetiva, o que torna a leitura muito rápida e agradável. Tentando manter-se afastado de qualquer manifestação política-ideológica, o autor nos apresenta a personagens reais de ambos os lados do conflito: líderes religiosos e políticos, militares, voluntários, para-médicos, missionários, mulheres, crianças, cidadãos comuns. Vozes que permitem ao leitor conhecer a experiência cotidiana de cada um, alcançando um vislumbre da complexidade e das sutilezas presentes nesta guerra que tem marcado a história destes povos.
Se você tem curiosidade sobre o tema, eu recomendo.
FINGUERMAN, Ariel. Retratos de uma guerra: histórias do conflito entre israelenses e palestinos. São Paulo: Globo, 2005.
segunda-feira, maio 09, 2005
A corrida maluca
É impressionante como a vida se torna mais corrida à medida que os anos passam. Você vai ficando enredado pelos compromissos e responsabilidades, e não consegue encontrar tempo para rever os amigos. É muito frustrante. Você planeja, mas os dias passam numa sucessão de coisas a fazer e você não conegue tempo para sentar e conversar com amigos queridos que você não vê há meses. Claro que você precisa eleger suas prioridades, a vida é feita de escolhas, e você vai ter que optar.
Você precisa trabalhar, ler, estudar, fazer cursos, cuidar dos filhos, do marido, fazer compras, pagar contas, cuidar da casa, ir à igreja, trabalhar na Igreja, fazer atividade física, cuidar do carro, atender sua mãe, sua avó, etc, etc, etc. Enfim, você tem que batalhar, se quiser se firmar e garantir uma vida relativamente segura. Você entra numa corrida maluca.
Parece que o universo conspira contra você, uma vez que manter amizades é uma de suas necessidades. Amar a Deus e ao próximo são necessidades, que exigem tempo. Tempo para relacionar-se com Deus e tempo para relacionar-se com os amigos.
Sofre quem não é daqueles que acreditam que ninguém é amigo de ninguém. Sofre quem não acredita em auto-suficiência. Na verdade, os relacionamentos saudáveis são muito importantes para a nossa saúde mental e espiritual.
"Deus nos criou para que ansiássemos por amor, porque o amor é o nosso combustível. E Deus usa pessoas para nos confortar (II Cor 1.4). Se não tivermos relacionamentos construtivos para nos sustentar constantemente, poderemos acabar com problemas espirituais e emocionais.(...) às vezes não percebemos que o problema é a falta de relacionamentos construtivos. (Cloud, 2003, p.100)
Compartilhar faz bem à alma. Não permita-se estar isolado. Cuide de seus relacionamentos, lute para manter vivas suas amizades.
CLOUD, Henry e TOWNSEND, John. Relacionamentos Saudáveis. Trad: Denise Avalone, São Paulo: Editora Vida, 2003.
Você precisa trabalhar, ler, estudar, fazer cursos, cuidar dos filhos, do marido, fazer compras, pagar contas, cuidar da casa, ir à igreja, trabalhar na Igreja, fazer atividade física, cuidar do carro, atender sua mãe, sua avó, etc, etc, etc. Enfim, você tem que batalhar, se quiser se firmar e garantir uma vida relativamente segura. Você entra numa corrida maluca.
Parece que o universo conspira contra você, uma vez que manter amizades é uma de suas necessidades. Amar a Deus e ao próximo são necessidades, que exigem tempo. Tempo para relacionar-se com Deus e tempo para relacionar-se com os amigos.
Sofre quem não é daqueles que acreditam que ninguém é amigo de ninguém. Sofre quem não acredita em auto-suficiência. Na verdade, os relacionamentos saudáveis são muito importantes para a nossa saúde mental e espiritual.
"Deus nos criou para que ansiássemos por amor, porque o amor é o nosso combustível. E Deus usa pessoas para nos confortar (II Cor 1.4). Se não tivermos relacionamentos construtivos para nos sustentar constantemente, poderemos acabar com problemas espirituais e emocionais.(...) às vezes não percebemos que o problema é a falta de relacionamentos construtivos. (Cloud, 2003, p.100)
Compartilhar faz bem à alma. Não permita-se estar isolado. Cuide de seus relacionamentos, lute para manter vivas suas amizades.
CLOUD, Henry e TOWNSEND, John. Relacionamentos Saudáveis. Trad: Denise Avalone, São Paulo: Editora Vida, 2003.
domingo, maio 08, 2005
sábado, maio 07, 2005
Proclamai Regional Norte
Manaus, 20 a 23/04/2005
O Congresso Proclamai Região Norte Promovido pela Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira Norte foi realizado de 20 a 23 de abril, em Manaus, na Igreja Tabernáculo Batista. Foram momentos de muito aprendizado. Ouvimos vários relatos de missionários acerca da experiência que têm vivido trabalhando em outros países, falando da Salvação através de Jesus Cristo e ensinando a Bíblia.
Não vale a pena perder tempo contando tudo o que aconteceu, você não vai conseguir imaginar o quanto foi bom. Mas quero expor as minhas conclusões a respeito.
Primeiro é importante dizer que o Congresso Proclamai é uma estratégia de sucesso, que cumpre com um importante papel de aproximar da JMM (Junta de Missões Mundiais) das Igrejas, permitindo-nos conhecer melhor a estrutura e o trabalho desenvolvido pela Junta de Missões Mundiais da CBB. Isso é particularmente relevante para nós da Região Norte, distantes geograficamente dos grandes centros, acostumados ao isolacionismo.
Estar perto desses missionários durantes esses dias e ouvir o que eles têm feito entre aqueles povos, faz crescer em nossos corações a vontade de participarmos com eles, sustentando a obra missionária no exterior, com dinheiro e com orações.
Seus relatos nos fazem reconhecer bênçãos não percebidas, como a da liberdade para adquirir, ler, estudar e compartilhar a Bíblia e a liberdade para reunidos, cultuarmos ao Deus Eterno.
Guerra, perseguição, fome, isolamento, os missionários fazem o que fazem por amor a Deus. E nós? O quanto amamos? Como demonstramos esse amor?
Do ponto de vista cultural também foi muito interessante. Fomos lembrados de que o mundo não é o ocidente capitalista, como nossa TV nos leva a crer. São muitas culturas, muitas línguas, muitas nações, diferentes de nós. Lançar um olhar sobre a história e a cultura de outros povos no norte da África, no Oriente Médio e no deserto do Chile foi uma experiência bastante enriquecedora.
Em todos os momentos fomos levados a refletir sobre o tempo e a qualidade das atividades que tomam o nosso tempo, tomando como parâmetro o grau de repercussão que elas têm na vida de outras pessoas.
Os momentos de louvor, dirigidos pelo Pr. Marcílio (PIB de Curitiba), nos proporcionaram uma adoração espontânea, alegre e vibrante. Destaque-se a brasilidade dos ritmos e das melodias tão difícil de se ouvir numa cultura cristã ainda muito marcada pelo estilo americano conservador dos fundadores da Igreja.
Manaus, 20 a 23/04/2005
O Congresso Proclamai Região Norte Promovido pela Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira Norte foi realizado de 20 a 23 de abril, em Manaus, na Igreja Tabernáculo Batista. Foram momentos de muito aprendizado. Ouvimos vários relatos de missionários acerca da experiência que têm vivido trabalhando em outros países, falando da Salvação através de Jesus Cristo e ensinando a Bíblia.
Não vale a pena perder tempo contando tudo o que aconteceu, você não vai conseguir imaginar o quanto foi bom. Mas quero expor as minhas conclusões a respeito.
Primeiro é importante dizer que o Congresso Proclamai é uma estratégia de sucesso, que cumpre com um importante papel de aproximar da JMM (Junta de Missões Mundiais) das Igrejas, permitindo-nos conhecer melhor a estrutura e o trabalho desenvolvido pela Junta de Missões Mundiais da CBB. Isso é particularmente relevante para nós da Região Norte, distantes geograficamente dos grandes centros, acostumados ao isolacionismo.
Estar perto desses missionários durantes esses dias e ouvir o que eles têm feito entre aqueles povos, faz crescer em nossos corações a vontade de participarmos com eles, sustentando a obra missionária no exterior, com dinheiro e com orações.
Seus relatos nos fazem reconhecer bênçãos não percebidas, como a da liberdade para adquirir, ler, estudar e compartilhar a Bíblia e a liberdade para reunidos, cultuarmos ao Deus Eterno.
Guerra, perseguição, fome, isolamento, os missionários fazem o que fazem por amor a Deus. E nós? O quanto amamos? Como demonstramos esse amor?
Do ponto de vista cultural também foi muito interessante. Fomos lembrados de que o mundo não é o ocidente capitalista, como nossa TV nos leva a crer. São muitas culturas, muitas línguas, muitas nações, diferentes de nós. Lançar um olhar sobre a história e a cultura de outros povos no norte da África, no Oriente Médio e no deserto do Chile foi uma experiência bastante enriquecedora.
Em todos os momentos fomos levados a refletir sobre o tempo e a qualidade das atividades que tomam o nosso tempo, tomando como parâmetro o grau de repercussão que elas têm na vida de outras pessoas.
Os momentos de louvor, dirigidos pelo Pr. Marcílio (PIB de Curitiba), nos proporcionaram uma adoração espontânea, alegre e vibrante. Destaque-se a brasilidade dos ritmos e das melodias tão difícil de se ouvir numa cultura cristã ainda muito marcada pelo estilo americano conservador dos fundadores da Igreja.
sexta-feira, maio 06, 2005
Se você vai casar, pense nisso.
1. Não tenha medo de casar, dá trabalho, mas muitos amigos e parentes vão ajudar vocês.
2. Você vai realizar um sonho, mas não seja perfeccionista. Nem tudo pode ser exatamente como você quer.
3. Tenha senso de humor. Divirta-se em todos os momentos.
4. A Festa não é mais importante do que o bem-estar de vocês dois e do que a lua-de-mel. Se tiverem que optar, gastem com a lua-de-mel e divirtam-se.
5. Não gastem mais do que podem. Não se endividem por causa da festa. Há outras coisas pra pensar: a casa, o enxoval, a lua-de-mel, etc.
6. Não percam tempo com uma banda amadora. Ou contratem profissionais, ou contratem um DJ. Se ninguém for dançar, talvez você possa encarregar o cerimonial da música ambiente.
7. Economizem em outro item, mas não deixem de contratar um cerimonial. Isso vai poupar muito tempo e aliviar bastante a preocupação e o stress. Você não vai precisar comandar a festa. Apenas fique certa de que o cerimonial SABE exatamente o que você quer e do que você não gosta.
8. Alugue um vestido, é mais prático e mais barato. Você pode escolher um lindo vestido, uma bela tiara, luvas, sapato, o que você quiser, e não vai precisar pagar uma fortuna pra depois ficar com ele no armário, tomando espaço.
9. Contrate um Buffet experiente, mas não pague pelo cardápio mais caro. O essencial muito bem feito e com um pouco de criatividade é perfeito.
10. Faça testes para cabelo (com véu) e maquiagem. Isso vai evitar alguma surpresa em cima da hora.
11. A decoração deve ter flores. Se você optar por flores naturais, contrate uma floricultura profissional, com vasto portfólio. O barato pode sair caro. Flores murchas e sem vida, arranjos que mais parecem arbustos, podem surpreender você no dia da festa.
12. Se você optar por flores artificiais, escolhas as pequenas e de tecido. Use bastante folhagem artificial. Esqueça o tule e as colunas que acendem.
13. Para as lembranças: os tradicionais bem-casados, lindos e deliciosos.
14. Quando contratar a empresa que vai fazer as fotos, exija dois fotógrafos, e exija que fiquem até o fim da festa.
15. Discutam as fotos em detalhes. Você pensa que sim, mas em Manaus muitos fotógrafos não sabem o que fazer.
16. Façam muitas fotos juntos.
17. Logo após a cerimônia, visite todas as mesas.
18. Se possível, case no fim de semana. Você vai poder contar com mais amigos presentes.
quinta-feira, maio 05, 2005
De tudo um pouco
Há uns dois meses atrás criei um Blog. Tentei alimentá-lo freqüentemente, mas acabei por desistir. Não gosto de expor minha vida, não acho graça em tirar tantas fotos, não sei escrever engraçadinho e não tenho tempo pra isso. Deletei.
Ontem, essa idéia me veio novamente à cabeça. Gosto de ler (desde que não seja por obrigação) e gosto de escrever. Resolvi criar um outro Blog apenas para colocar um pouco das minhas elucubrações. Não espere teses, apenas alguns comentários acerca das coisas que me acontecem e que geram alguma reflexão. Na verdade, você vai encontrar DE TUDO UM POUCO.
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