domingo, dezembro 23, 2007

Sem memória

Fico triste de ver imóveis antigos de uma área tradicional do centro antigo da cidade desaparecerem de repente para que em seus lugares surjam os espigões "modernosos" da Uninorte. Ah, francamente, preferia que essas caixas frias de vidro e concreto brotassem em qualquer outro bairro mais novo e mais pobre de significado. Mas, justo em plena Avenida Joaquim Nabuco! Que ultraje! Isso é o que eu chamo progresso a qualquer custo. Não bastasse o abandono da memória arquitetônica da cidade, que literalmente apodrece na falta de políticas públicas de preservação e valorização do casario, das praças e dos monumentos históricos, convivemos com a destruição rápida e irreversível da memória urbana, que sucumbe ao poderio de um grupo econômico.
O capital é o mesmo insensível de sempre, enquanto o Administrador permanece fiel à sua hipocrisia doentia.
Tenho uma amigo que diz que eu tenho uma mania "insuportável" de pôr ordem nas coisas, de consertar as coisas! É o mesmo que diz que eu não perco a mania de mudar de assunto inesperadamente, na hora que bem me interessa. kkkkkkkkkkk!
Valeu, Sobral!

sexta-feira, dezembro 21, 2007

A imprensa anuncia o fim do CD, das mídias de uma forma geral. Teve vida curta o CD. Mas, não tem jeito, sou como aqueles que amaram e continuam amando os LPs. Gosto de CDs. Gosto de apreciar a capa, ler as letras, descobrir os autores, os produtores, e tal, e tal, e tal.
Assistir em Manaus um comercial de TV em espanhol de um produto com nome inglês. Estranho? Não, agora é normal... Parece que o mundo é cada vez menor.

terça-feira, dezembro 04, 2007

Sonho de Supermercado

Ai, ai... Queria muito poder fazer compras em um supermercado limpo, com produtos de qualidade, conservados adequadamente, com preços justos e colaboradores educados. Será que é exigir muito? Ô terrinha...
...
Odeio esse termo "colaboradores". Me soa falso ao extremo.
O Natal já foi mais...