A fragilidade do corpo humano é uma realidade tão, mas tão concreta e inexorável que fica parecendo piada a arrogância diária do ser. O poder, o mérito, a auto-confiaça, a independência: risível.
Essa semana tive uma crise de gastrite ¨braba¨ e fiquei uns três dias quase sem poder me alimentar. Bastou. No terceiro dia eu estava um caco: completamente cansada, enjoada, fraca e impaciente. Pedindo a Deus pra ¨bonança¨ voltar logo.
E eu pensava comigo: ¨- como é que pode, um ¨simples¨ estômago!? E aqui estou eu arrasada. Quando o mal estar aumentava eu tentava pensar em coisas ótimas que eu já vivi. Afinal, o que é um momento de mal estar pra quem já viveu tanta bênção? Reclamar do quê? Para logo depois pensar: ok, ok, enough! Quero ficar boa pra poder voltar a mandar na minha vida! Interessante como esses momentos ajudam a gente a ¨cair na real¨ e lembrar que por nós mesmos não somos nada.
É por isso que a minha confiança está em Deus em todos os momentos, bons e maus.
2 comentários:
É isso mesmo meu amor. Nós somos absolutamente nada em nós mesmos. Deus é tudo em nós. Nele nós vivemos, nos movemos e existimos. Te amo.
Chase
Éllem, cunhada, vá logo fazer exames pra ver a 'gravidez' dessa gastrite.
;-)
Ass. Peru
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