sexta-feira, maio 29, 2009

Fala sério! Gente, só mesmo nossos Ilustres Senadores da República não observam dinheiros depositados a mais em suas contas correntes. Todo mortal que trabalha sabe exatamente quanto ganha, de onde vem e pra onde vai cada centavo do seu dinheiro e observa tudo que passa por sua conta corrente. Mas o mesmo não se pode esperar de nossos Dignos Senadores. Faça-me rir. Eles não sabem, não observam, não percebem, nem desconfiam, nem têem assim... uma curiosidade, sabe? Alguns acabaram de ser surpreendidos pela notícia de que receberam indevidamente auxílio moradia no valor de mais de R$3.000,00! Quem diria... Sucupira é ou não é aqui?

sexta-feira, maio 01, 2009

Competição

Não suporto, mas não suporto, mesmo, comparação de bebês! Mas, nesse nosso mundo competitivo, nem os bebês escapam.
Cada bebê tem uma herança genética, cada bebê teve uma história no útero de sua mãe, e, fora do útero, cada bebê se desenvolve em um ambiente diferente, cada um tem uma família diferente, cada um tem estímulos diferentes. Em resumo: cada bebê é único! Então, pelo amor de Deus, pra que ficar comparando: o bebê mais comprido, o mais gordinho, o mais esperto, o mais falante, o mais risonho, o mais inteligente... Que neura!
É verdade... os homens mudaram muito. Nooooossa! E como. São muito mais solidários e interessados em nos ajudar quando o bebê chega. Vão muito além das simples compras. Fazem de tudo. Arrumam a casa, põem café na mesa, tiram a mesa, lavam louça, põem e tiram roupa da máquina, trocam fraldas, dão banho, fazem o bebê dormir. Qualquer coisa, com exceção de amamentar ( e bem que eles gostariam). Agora somos uma EQUIPE. E sem a ajuda deles seria impossível superar a fase mais trabalhosa da vida do bebê. Parabéns para as sogras que souberam influenciar na formação dessa mentalidade mais moderna nos seus filhinhos. E, não são todas. Muitas estão aí a perpetuar a raça dos inúteis.

Mas, se os homens mudaram, as mulheres também. Não se fazem mais mulheres como antigamente. O que nossas antecessoras suportavam! Que mulheres de fibra, que força, que rochas elas eram! Tinham desprendimento, visão. Cansaço, dor, incômodos mil. E sem maridinho do lado pra compartilhar. Perto delas me sinto um "rato"!
As mulheres modernas estudaram, ganharam autonomia e ganharam o mundo. Quando chega a hora de experimentar a maternidade... Ui, que choque! Parece que você não está ali de verdade, deve ser um sonho, ou por alguma razão você assumiu a vida de outra pessoa. É um troço tão, mas tão desconhecido, tão inesperado, que deixa qualquer uma atônita. Pergunta clássica: por que ninguém me falou? Quanta desinformação! Mas se todos vamos estudar e trabalhar, pra que falar em maternidade?