quarta-feira, abril 30, 2008

A fragilidade do corpo humano é uma realidade tão, mas tão concreta e inexorável que fica parecendo piada a arrogância diária do ser. O poder, o mérito, a auto-confiaça, a independência: risível.
Essa semana tive uma crise de gastrite ¨braba¨ e fiquei uns três dias quase sem poder me alimentar. Bastou. No terceiro dia eu estava um caco: completamente cansada, enjoada, fraca e impaciente. Pedindo a Deus pra ¨bonança¨ voltar logo.
E eu pensava comigo: ¨- como é que pode, um ¨simples¨ estômago!? E aqui estou eu arrasada. Quando o mal estar aumentava eu tentava pensar em coisas ótimas que eu já vivi. Afinal, o que é um momento de mal estar pra quem já viveu tanta bênção? Reclamar do quê? Para logo depois pensar: ok, ok, enough! Quero ficar boa pra poder voltar a mandar na minha vida! Interessante como esses momentos ajudam a gente a ¨cair na real¨ e lembrar que por nós mesmos não somos nada.
É por isso que a minha confiança está em Deus em todos os momentos, bons e maus.

quarta-feira, abril 23, 2008

Lanches mais que perfeitos:

café com leite condensado e banana frita ou rabanada,
pastel de carne (da feira do Eldorado) com pimenta,
abacate com açúcar,
abacatada,
salada de frutas,
croquete de camarão (da banca do Benjamim Constant),
sanduíche de pão integral com geléia de amora e peito de peru,
americano no pão integral (da Lindopan),
açaí com farinha de tapioca,
pão integral com patê de atum e queijo minas com suco de abacaxi com hortelã,
etc.