Ouvi um papo sobre inteligência emocional e gostei:

Uma apresentadora pergunta à psicóloga entrevistada como treinar a inteligência emocional dos filhos, como estimular para que eles tenham inteligência emocional bem desenvolvida.
A psicóloga respode que não existe esse treino, porque "inteligência emocional é essencialmente resultado de afeto". E completa: "afeto não é dar presentes, ou mandar pra Disney (Oh, my!). É sentar junto, desenhar junto, brincar junto, gastar tempo em conhecer a criança, saber quem ela é, não quem você quer que ela seja. Descobrir que interesses ela tem, que habilidades..."

Amo café da tarde: com conversa fiada, banana frita (ou cozida), tapioca, pupunha, bolo... e o que mais aparecer. "Ó-te-mo!"

Não acompanho e nem entendo nada de música internacional. Mas, zapeando, parei num clipe da tal Lady Gaga. O que é isso?
Duas coisas fiquei me perguntando:
1. Como é que uma sociedade conservadora como a americana consome Lady Gaga?
2. O que se vê em Lady Gaga que já não se viu em Madona?
Ok, não sei mesmo.

Hoje ouvi um lance que difinitivamente eu acredito e quero plagiar:

"O meu sonho pra minha filha é que ela descubra algo que goste de fazer na vida."

Perfeito. Tem tudo a ver com realização e felicidade que é o que queremos pra os nossos filhos. Sabe do que eu realmente tenho pavor? Crítica. Aquela capaz de desanimar qualquer cristão e que mina toda e qualquer iniciativa. Ui! Deus tenha misericórdia de mim.

Mas.... tem uma coisa que eu a-do-ro aqui no meu condomínio. É o cair da tarde. Passear com a Amanda, apreciar as cores do céu, sentar num banco e sentir a brisa no rosto. Ô, coisa boa! Acredito que lugares como esse vão ficar cada vez mais raros dentro da selva de cimento que só cresce. Lugar calmo, com muitas árvores, muitos pássaros, flores e formigas. E as mamães passeando com seus filhotes (uma coisa meio jardim, meio pracinha). É nossa hora de compartilhar nossas neuras, nossos acertos e nossos desafios, sem falar nas peripécias dos filhotes. Ah, bacana demais! E quando o calor dá uma trégua, agradável demais.
Até que chega a hora de subir e servir o jantar.
Quando chegar a hora de ir, disso eu vou sentir falta.

Certo, depois de uma síndica vitalícia que não dá conta do trabalho (pra ser elegante), de uma vizinha que fala muito alto o dia todo (me pergunto se é louca) e das sempre presentes maquitas... estou pronta, pronta pra me mudar pra minha casa. Não sei ainda onde ela fica, mas lá não sofrerei desses males. Deo volente.

Ok, enquanto não me aparece coisa pior, que fique claro que o maior "perrengue" que se passa com menino doente é febre que não baixa. Ô, canseira!

A sopa de feijão mais gostosa do mundo é a Neiva quem faz. De chorar. Sorte a nossa!

Filhos ensinam uma "penca" de coisas, mas há duas lições que não dá pra esquecer:

1. Nós não controlamos nada na vida. (Se você é mulher, repita e respire e repita, como um mantra);
2. Ansiedade simplesmente não funciona. (Idem).

Curiosidade

Acredito que todos os pais do mundo imprimem traumas em seus filhos. Sim, alguns filhos carregam mais sequelas, outros menos.
Resta saber quais traumas vamos causar na Amanda.